Situada na estratosfera, de 20 a 35 km acima da
superfície da terra, a camada de ozônio tem cerca
de 15 km de espessura. O ozônio (O3) é um gás
rarefeito que perfmite a vida em nosso planeta, já
que nos protege da radiação ultravioleta emitida
pelo sol.
A camada de ozônio, manteve-se inalterada por
milhões de anos. Nas últimas décadas, no entanto,
os cientistas vêm constatando uma diminuição em
sua concentração, decorrente da emissão de
poluentes, os gases como os CFCs (cloroflúorcar-
bono) são identificados como os principais respon-
sáveis. Os CFCs são utilizados em sprays, embala-
gens plásticas, chips de computadores, solventes e
especialmente em geladeiras, freezers e ar
condicionados.
A redução da camada de ozônio permite uma maior
incidência de raios ultravioleta, intensificando o efeito
estufa (aquecimento da terra). Essa radiação é
nociva a qualquer tipo de vida na terra. Nos seres
humanos, prejudica o sistema imunológico e provoca
câncer de pele e doenças nos olhos (catarata).
O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente
(UNEP) calcula que a cada 1% de destruição da cama-
da de ozônio são originados 50 mil novos casos de
câncer de pele e 100 mil casos de catarata.
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