quarta-feira, 5 de junho de 2013

Dia Mundial do Meio Ambiente


 Amazônia (Roberto Carlos e Erasmo)
Tanto amor perdido no mundo
Verdadeira selva de enganos
A visão cruel e deserta
De um futuro de poucos anos
Sangue verde derramado
O solo manchado
Feridas na selva
A lei do machado
Avalanches de desatinos
Numa ambição desmedida

Absurdos contra os destinos
De tantas fontes de vida
Quanta falta de juízo
Tolices fatais
Quem desmata, mata
Não sabe o que faz

Como dormir e sonhar
Quando a fumaça no ar?
Arde nos olhos de quem pode ver
Terríveis sinais, de alerta, desperta
Pra selva viver
Amazônia, insônia do mundo
Amazônia, insônia do mundo
Todos os gigantes tombados
Deram suas folhas ao vento
Folhas são bilhetes deixados
Aos homens do nosso tempo

Quantos anjos queridos

Guerreiros de fato
De morte feridos
Caídos no mato
Como dormir e sonhar
Quando a fumaça no ar?
Arde nos olhos de quem pode ver
Terríveis sinais, de alerta, desperta
Pra selva viver
Amazônia, insônia do mundo
Amazônia, insônia do mundo
...

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