O Rio Araguaia (Rio das Araras Vermelhas em tupi)
Também é chamado de
Berohokã, que quer dizer Rio Grande, pelos índios Karajás, seus mais tradicionais
habitantes - que vivem atualmente em
aldeias em Aruanã (GO) e Santa Isabel do
Morro, na Ilha do Bananal (TO). O Araguaia nasce a cerca de 1000 metros de
altitude, na Serra dos Caiapós, na divisa de Goiás e Mato Grosso do Sul e
literalmente desce do Sul para o Norte, é um rio brasileiro que nasce no estado
de Goiás, na Serra do Caiapó, próximo ao Parque Nacional das Emas. Este
rio faz a divisa natural entre os estados de Goiás, Mato Grosso, Tocantins e Pará.
Possui uma extensão de 2.114 km e é considerado um dos mais piscosos do
mundo. Porém vem sofrendo nos últimos anos com a pesca predatória que
tem
diminuido o número de peixes, sendo outro fator para a diminuição de
peixes
nesse rio a construção da Hidrelétrica de Tucuruí, pois a mesma
não
possui recursos necessários para a subida natural dos peixes em
período
de desova.
A ignorância em relação aos ecossistemas aquáticos gera desaparecimento
de espécies, por isso, devemos conhecer para preservar e usufruir de forma
sustentável. A ecologia aquática tem por objetivo a pesquisa científica dos
processos que controlam e interferem no funcionamento dos ecossistemas
de água doce e salgada.
O rio Araguaia, está inserido dentro do contexto Conceicionense,
Paraense, compondo a Bacia Hidrográfica Araguaia/Tocantins. A pesca
nessa região apresenta grande importância para a econômia de várias famílias,
que têm na mesma única fonte de renda e destinada ao consumo local,
abrangendo a captura de diversas espécies e utilizando diferentes apetrechos
de pesca, com frotas pesqueira de porte artesanal.
No ambiente da pesquisa o estudo do rio Araguaia, faz-se necessário no sentido
de contribuir com informações importantes relacionadas à biologia e ecologia
do ambiente. Tais informações serão utéis para efetuar a caracterização da
ictiofauna do rio, visando realizar o levantamento da diversidade local, uma
vez que todo o pescado consumido em Conceição (cidade do Sul do Pará) é
proveniente do rio Araguaia, através da pesca artesanal. Segundo levantamento
junto aos pescadores da região, as espécies de peixes mais pescadas é a pacu,
o tucunaré e o piau. E o peixe de maior porte já pescado foi o pirarucu ou pirosca
(Arapaima gigas) e o pescado de maior aceitação pelos consumidores em
primeiro lugar é o tucunaré, depois o filhote. Sendo que a maioria dos pescadores
respeitam o período da piracema (época de reprodução dos peixes).
A ictiofauna do Brasil é considerada uma das mais diversificadas do planeta,
porém com espécies ainda desconhecidas pela ciência, principalmente espécies
tipicamente de água doce. No entanto, o estudo científico da ictiofauna do rio
Araguaia é necessário, tanto pela conservação da sua biodiversidade,
quanto pela manutenção da atividade pesqueira que se destaca pela sua
importância sócio-econômica para as populações de baixa renda. E o sucesso
do manejo depende do conhecimento das espécies que co-habitam o Araguaia.
A ignorância em relação aos ecossistemas aquáticos gera desaparecimento
de espécies, por isso, devemos conhecer para preservar e usufruir de forma
sustentável. A ecologia aquática tem por objetivo a pesquisa científica dos
processos que controlam e interferem no funcionamento dos ecossistemas
de água doce e salgada.
O rio Araguaia, está inserido dentro do contexto Conceicionense,
Paraense, compondo a Bacia Hidrográfica Araguaia/Tocantins. A pesca
nessa região apresenta grande importância para a econômia de várias famílias,
que têm na mesma única fonte de renda e destinada ao consumo local,
abrangendo a captura de diversas espécies e utilizando diferentes apetrechos
de pesca, com frotas pesqueira de porte artesanal.
No ambiente da pesquisa o estudo do rio Araguaia, faz-se necessário no sentido
de contribuir com informações importantes relacionadas à biologia e ecologia
do ambiente. Tais informações serão utéis para efetuar a caracterização da
ictiofauna do rio, visando realizar o levantamento da diversidade local, uma
vez que todo o pescado consumido em Conceição (cidade do Sul do Pará) é
proveniente do rio Araguaia, através da pesca artesanal. Segundo levantamento
junto aos pescadores da região, as espécies de peixes mais pescadas é a pacu,
o tucunaré e o piau. E o peixe de maior porte já pescado foi o pirarucu ou pirosca
(Arapaima gigas) e o pescado de maior aceitação pelos consumidores em
primeiro lugar é o tucunaré, depois o filhote. Sendo que a maioria dos pescadores
respeitam o período da piracema (época de reprodução dos peixes).
A ictiofauna do Brasil é considerada uma das mais diversificadas do planeta,
porém com espécies ainda desconhecidas pela ciência, principalmente espécies
tipicamente de água doce. No entanto, o estudo científico da ictiofauna do rio
Araguaia é necessário, tanto pela conservação da sua biodiversidade,
quanto pela manutenção da atividade pesqueira que se destaca pela sua
importância sócio-econômica para as populações de baixa renda. E o sucesso
do manejo depende do conhecimento das espécies que co-habitam o Araguaia.
Praias do Araguaia - Temporada de Férias
Quando o nível das águas do rio Araguaia está mais baixo – entre maio e setembro – ao longo de suas margens formam-se praias belíssimas , que são um convite para milhares de pessoas que buscam sol, tranqüilidade e belas paisagens. No mês de julho, milhares de acampamentos de turistas surgem nas praias, onde é certa uma diversão sadia e descontraída.
* A pesquisa da ictiofauna do Rio Araguaia, foi realizada junto aos pescadores da região em 2003 , por mim e meu colega Luís Aurélio.
Quando o nível das águas do rio Araguaia está mais baixo – entre maio e setembro – ao longo de suas margens formam-se praias belíssimas , que são um convite para milhares de pessoas que buscam sol, tranqüilidade e belas paisagens. No mês de julho, milhares de acampamentos de turistas surgem nas praias, onde é certa uma diversão sadia e descontraída.
* A pesquisa da ictiofauna do Rio Araguaia, foi realizada junto aos pescadores da região em 2003 , por mim e meu colega Luís Aurélio.
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